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6 etapas para a concepção de um projeto luminotécnico


Apesar de os benefícios já serem conhecidos, como a sustentabilidade e o retorno financeiro, muitos consumidores ainda ficam reticentes quando o assunto é o investimento em um projeto luminotécnico. Esse receio, em sua grande parte, é resultado da falta de conhecimento sobre as etapas que englobam a concepção de um projeto desse tipo.

Uma das primeiras dúvidas que esse tema levanta é a real necessidade de contratar um serviço especializado. Parece fácil, mas um verdadeiro projeto luminotécnico não é apenas uma troca de lâmpadas. Ele apresenta soluções técnicas que levam em consideração a funcionalidade e estética do ambiente. Arquitetos, designers e engenheiros participam do processo para garantir a satisfação do cliente e o retorno do investimento.

Um das maneiras de compreender como o trabalho é desenvolvido é conhecer cada etapa da elaboração do projeto. Antes de começar as modificações propostas, muitos dados são analisados por especialistas capacitados para conceber a melhor solução do mercado.

1. Compreensão da necessidade

Antes de elaborar qualquer plano de ação, é preciso conhecer com clareza quais os motivos apresentados pelo cliente para a realização de um projeto luminotécnico. As justificativas podem ser bem variadas, como busca por umacertificação de sustentabilidade, adequação da iluminação ao espaço disponível ou às normas da ABNT, maior bem-estar para os frequentadores, aumento da eficiência energética, entre outros. Compreender a motivação vai nortear o desenho do projeto.


2. Montagem do pré-diagnóstico


Uma vez entendida as razões, está na hora de conhecer mais a fundo o local. Nessa etapa, o profissional deve detalhar por meio de planilhas e questionários como o sistema atual é utilizado e o que poderá ser reaproveitado. Esse cuidado é primordial para diminuir os custos do processo.


3. Identificação de demanda


Ao analisar o sistema em uso, é possível definir com clareza a demanda do complexo, um levantamento que vai servir de base para conceber as novas soluções.


4. Avaliação da área mais crítica


Com a demanda bem estipulada, é possível definir onde está a área mais crítica do sistema, ou seja, aquela que fica mais tempo em uso. É justamente nesse setor que o novo projeto luminotécnico trará os melhores retornos.


5. Análise da arquitetura


É fundamental compreender bem a arquitetura do local. Para isso, a planta baixa precisa ser bem analisada, assim como os dados de instalação e compatibilização do projeto elétrico.


6. Consolidação do projeto luminotécnico


Tendo tudo bem analisado, o profissional pode conceber um projeto luminotécnico de acordo com a vontade do cliente. Nessa etapa, ele apresenta a planilha de payback, o orçamento estipulado e as possíveis formas de pagamento. Em alguns casos, um projeto 3D é desenvolvido para apresentar o futuro nível de iluminância.

O preço de um projeto desse tipo varia de acordo com as práticas profissionais. A cobrança pode ser feita por metro quadrado, complexidade ou até definição de valores por etapas. O importante é contar com uma empresa qualificada, que apresente um portfólio de trabalho e tenha um relacionamento com os melhores fornecedores do mercado.

A forma de pagamento, tanto do projeto luminotécnico como da aquisição de luminárias, pode ser através de aporte financeiro ou de financiamento, com valores das prestações equivalentes ao da economia proporcionada pela redução do consumo de energia, sem descapitalizar o negócio.


Crédito imagem: FreeImages.com/Blanquart matthieu

Fonte : http://www.celenapar.com.br/blog/6-etapas-para-a-concepcao-de-um-projeto-luminotecnico/







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